O Instituto de Geociências Aplicadas de acordo com o estudo de “A Hierarquia Urbana de Minas Gerais Analisada Através da Circulação de Ônibus Intermunicipais”, usando estes indicadores também para definir a área de influência dos centros de serviços, classifica Minduri como cidade pequena, que apresenta centralidade apenas a nível municipal, sendo de 5ª Ordem, na mesma posição hierárquica de cidades como São Vicente de Minas e Aiuruoca e está subordinada à Cruzília e à Caxambu.

A cidade de Minduri localiza-se à margem direita do Ribeirão das Pitangueiras, tendo como limite norte o referido ribeirão. Estende-se para o sul, entre um vale, a leste e o Córrego do Barreiro, a oeste em direção às cabeceiras deste ultimo. À margem esquerda do Córrego do Meio; que secciona a sede municipal no sentido S/N, concentrando-se a maior parte dos equipamentos urbanos.

As principais ruas públicas da cidade foram traçadas seguindo curvas de nível. É o caso das avenidas Getúlio Vargas e Belo Horizonte e das ruas Major Gabriel Penha de Andrade, Pará e Dr. José Bernadino, entre outras. São interligadas por ruas transversais bastante íngremes.

Na Avenida Getúlio Vargas, a principal artéria da cidade, localiza-se a maior parte das casas comerciais e de serviços.

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Paço Municipal – Prefeitura Municipal
Rua Penha, 99 Bairro Vila Vassalo.

Foi inaugurado em 08 de maio de 1998.Construído em frente ao local onde funcionava a antiga Escola Estadual “Durval Souza Furtado”, que a comunidade apelidou de “grupo de lata”, depois transferida para o prédio do governo, em construção própria.O prédio novo consta de uma sala da tesouraria e contabilidade, duas de recursos humanos, dois banheiros, uma sala de espera e gabinete do prefeito.

Na antiga escola, reformada e adaptada, funciona a Assistência Social, o Arquivo Municipal, a Sala de Reuniões e os banheiros, além da cozinha ‘Joaquim Luiz Ferreira’, a ala ‘Gabriel Vilela Penha’ e o Refeitório Lázaro Rafael, assim nomeados em homenagem a funcionários.

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Salão Paroquial Nossa Senhora das Graças
Esquina Avenida Brasil com Rua Souza Andrade – Bairro Vila Vassalo

O salão Paroquial Nossa Senhora das Graças foi construído num terreno localizado na Vila Vassalo. Faz divisa com o Hospital Santa Rita de Cássia e Casa de Repouso D. Albertina das Dores Lara.

O terreno foi doação pela Sra. Albertina das Dores Lara para a Mitra Diocesana de Campanha, representada pelo pároco, Revmo. Padre José Vicente de Araújo, para que neste local fosse construída a Igreja de Nossa Senhora das Graças, escritura passada em cartório em 18 de novembro de 1958.

Alguns anos depois quando respondia pela paróquia o Pe. Jair dos Santos Pinto, foi feita uma doação de parte deste terreno (50%) para o Hospital Santa Rita de Cássia, para o aumento do mesmo. Na parte que restou para a paróquia, por volta do ano de 1980, construiu-se uma casa pré-fabricada para uso da Conferência Vicentina. Após as missões de 1985 com o pedido insistente da comunidade para a construção do salão paroquial, adquiriu-se, em 1987, um galpão pré-fabricado que neste terreno foi.

Com a aprovação do bispo em abril de 1994, com o apoio do Conselho Pastoral Paroquial, com o incentivo da comunidade e a colaboração da Prefeitura Municipal, com a manutenção de pedreiros e um servente na obra, iniciou-se a construção.

Foram quarenta e três mutirões, aos sábados, com a participação de pedreiros e serventes da paróquia. A alimentação era uma doação de setores, movimentos e pastorais da comunidade. O primeiro mutirão aconteceu em 20 de agosto de 1994, quando lançamos a pedra fundamental. Trabalharam neste dia quatorze pedreiros e vinte e três serventes, quatro pessoas na cozinha e cinqüenta e sete doadores de alimentos. O ultimo mutirão aconteceu em 22 de março de 1997. Trabalharam três pedreiros e três serventes, três pessoas na cozinha e dezoito doadores de alimentos. A parte elétrica também foi realizada em mutirões entre 19 a 31 de maio sob a direção de Adão Saraiva.

Dia 1º de junho de 1997 às 10:00 horas, o pároco Pe. José Bittar, o Bispo Diocesano, Dom Waldemar Chaves de Araújo, abençoou o salão paroquial Nossa Senhora das Graças. Houve uma grande festa, com banda de música e café para todos, organizado pelo Apostolado da Oração.

Atualmente, o Salão Paroquial é utilizado para celebração de missas aos domingos, reuniões da Igreja e da comunidade, festas, encontros de formação, catequese, promoções beneficentes e lazer.

O dinheiro utilizado foi aplicação do dízimo paroquial. O custo do salão foi de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais). O Salão Paroquial está mobiliado com 80 mesas , trezentas cadeiras, cinco armários, uma geladeira, um fogão a gás de seis bocas, um freezer horizontal, um bebedouro elétrico, uma TV de vinte e nove polegadas, um vídeo cassete e aparelhagem de som completa.

A imagem de Nossa Senhora das Graças venerada no salão, foi entalhada em madeira pelo escultor minduriense Roberto Guimarães.

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Casa de Repouso Dona Albertina das Dores Lara
Esquina Rua Sagrado Coração de Jesus com Rua Souza Andrade – Bairro Vila Vassalo

No terreno doado por D. Albertina da Dores Lara, para a Igreja, foi construída a Casa de Repouso durante o segundo semestre do ano de 1992 e foi Prefeitura Municipal quem assumiu a responsabilidade de todas as despesas da construção.

Foi inaugurado no dia 31 de dezembro de 1992, e ao final da sessão o, então Prefeito Municipal, Sr. José Maurício, entrega ao pároco Pe. José Bittar as chaves do prédio, confiando a ele a abertura e funcionamento da casa de repouso. Por falta de verbas o prédio permaneceu ocioso até 1994.

Em março de 1993, a Prefeitura solicita o empréstimo do mesmo para funcionamento da Pré-Escolar Municipal. A proposta é encaminhada ao pároco e este apresenta ao C.P.P. (Conselho Pastoral Paroquial) e entra em contato com o Bispo, D. Antônio Carlos Mesquita. De D. Antonio, o pároco recebe parecer favorável ao empréstimo. O C.P.P. não se posiciona claramente e como resultado do impasse o pároco e a prefeita elaboram uma carta a população, em 23 de março de 1993, colocando a questão. Com efeito, o prédio a partir de então ficou cedido para funcionamento do Pré-Escolar Municipal até dezembro do corrente ano.

Esta situação ajudou a comunidade a se mobilizar e aos 21 de março de 1994, numa Assembléia Geral, aconteceu a fundação oficial da Casa de Repouso “D. Albertina das Dores Lara.”, onde uma comissão se apresentou para organizar todos os documentos necessários e montar o estatuto para que a casa de repouso entrasse em funcionamento.

No dia 10 de agosto de 1994, foi feita a eleição da primeira diretoria e logo em seguida a tomada de posse da mesma: presidente, vice – presidente, 1º e 2º tesoureiros e ainda o Conselho Fiscal.O estatuto elaborado foi registrado em cartório, numero 943, livro A6, folhas 110/0.

A partir desta data, 10/08/94 as portas da casa de repouso se abriram paras os idosos de Minduri e de outras localidades.

Quarenta e dois idosos já foram acolhidos, sendo que sete estão presentes, seis já voltaram para suas residências e vinte e nove já faleceram.

A casa sobrevive com uma subvenção mensal da Prefeitura Municipal, da aposentadoria dos idosos e de doações da comunidade (em dinheiro e alimentos).

A Casa de Repouso está registrada no SETAS e cadastrada no SERVAS. Isto permite que doações desses órgãos cheguem, também para esta instituição filantrópica.

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Praça de Eventos Homero Penha de Andrade
Rodovia MG 383 / Saída para São Vicente de Minas

Em 15 de outubro de 1969, o então Prefeito Sr. Sálvio Magalhães, desapropriou, conforme decreto de utilidade pública nº 68, datado de 15/09/69, uma área de 124.000 (cento e vinte e quatro mil) metros quadrados, que faziam parte da fazendo do Espraiado.

Nesta área construiu-se a Escola Estadual “Fernando Melo Viana”, o Centro de Saúde, o novo Campo de Futebol e uma parte foi loteada e transformada no Pró-Habitação. Mesmo com todas estas obras sobrou muito terreno.

Como na cidade de Minduri havia todo ano, um torneio, entre os produtores de leite e esses torneios eram realizados nas fazendas, uma comissão de produtores rurais, procurou a Prefeitura Municipal e a partir deste contato iniciou-se a construção, em maio de 1995, de um galpão, com o tamanho de 35x10m, no valor de R$ 44.251,80 e a empresa responsável foi a OSC Engenharia Ltda. O mesmo foi inaugurado em junho de 95, com a volta do torneio leiteiro, agora com nome de Exposição Agropecuária, onde vários shows aconteceram.

A ampliação e pavimentação foram feitas na administração do prefeito Sr. Edmir Geraldo Silva, e re-inaugurado em 11/12/99, com uma festa que durou vários dias, terminando com a festa da Passagem do Ano.

O nome fantasia é Parque de Exposições e, passou a ter o nome de Praça de Eventos “Homero Penha de Andrade”.

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Centro Cultural Manduri
Pátio da Estação, 350 – Centro

O Centro Cultural “Manduri”, localiza-se no prédio da antiga Estação Ferroviária e foi inaugurado no dia 07/09/1999, recebendo este nome devido às abelhas existentes na região que, assim eram chamadas na linguagem indígena.

O objetivo do Centro Cultural é promover a cultura, cursos, desfiles e toda e qualquer atividade que favoreça a cultura do nosso município. Este local foi escolhido por ser um marco histórico.

Durante todo o ano são expostos objetos antigos, de grande valor histórico, bem como um acervo bibliográfico, importante para pesquisas feitas pela comunidade.

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Cemitério Municipal

O atual Cemitério Municipal foi construído no ano de 1924, em terreno doado pelo Sr. Rossini Ferreira de Souza Andrade; fato este que explica a existência de uma capela, na qual foram sepultadas oito pessoas, da família Souza Andrade.

Antigamente, antes da construção do atual cemitério, as pessoas ricas eram sepultadas em São Vicente de Minas e os pobres eram sepultadas na Fazenda do Favacho.

Em 1924 houve uma escavação perto da casa da Sra. Maria Amélia Teixeira Paulsen, feita por ordem do Sr. Orlandino de Souza Andrade e neste local foram sepultadas algumas pessoas.

Neste mesmo ano, por diversos motivos, o Cemitério Municipal foi construído no atual lugar.

O mais antigo coveiro foi o Sr. Tristão, que era parente da Sra. Carmelita.
Consta nos registros do Cartório Municipal que a primeira pessoa sepultada no cemitério de Minduri foi Vicentina Benedita, em 04/05/1939, que morreu com um ano de idade.

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Quadra Poliesportiva Geraldo Landim
Rua Homero Penha de Andrade – Centro

Foi inaugurada em 12/12/99 e por muitos anos serviu aos alunos da Escola Estadual “Fernando Melo Viana”, quando está estava instalada no prédio onde hoje funciona a Escola Municipal Durval Souza Furtado”,mas com a municipalização do ensino de 1ª a 4ª série, a quadra passou a pertencer à Escola Municipal “Durval Souza Furtado”.

No período de 16/05/96 à 09/09/96, o prédio foi reformado e ampliada , ganhando novas dependências.

Atualmente, serve à juventude nas atividades esportivas, promovidas pela Secretaria de Esportes.

O atual monitor de Esportes é o Sr. Adilson de Oliveira.

O nome dado a Quadra Poliesportiva é uma homenagem ao Sr. Geraldo Landim, por seus magníficos feitos pelo esporte, em Minduri.

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Quadra Poliesportiva José Ibraim da Silva
Rua São Paulo – Bairro Vila Vassalo

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Estádio João Fernandes Araújo
Rua São Paulo – Bairro Vila Vassalo

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CEPEM – Centro de Estudos e Pesquisas Ecológicas
Rua São Paulo – Bairro Vila Vassalo

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Biblioteca Pública Municipal Ary Furtado
Pátio da Estação, 350 – Centro

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APAE
Rua Sagrado Coração de Jesus, nº30, Bairro Vila Vassalo. Fone: (35) 3326-1712

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Praça Odete Penha

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Praça Odete Penha

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Hospital Santa Rita de Cássia
Av. Brasil, nº181, Bairro Vila Vassalo
Fone:(35) 3326-1617

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Centro de Saúde
Rua Paraná, 243, Bairro Vila Vassalo – Fone:(35) 3326-1359 e (35) 3326-1503

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Praça 12 de Dezembro
Av. Getulio Vargas, Bairro Centro

A Praça 12 de Dezembro foi construída em 1976, na administração de Aloísio Salgado de Campos. Recebeu este nome em homenagem ao aniversário de emancipação política de Minduri: 12 de Dezembro de 1953.

Anteriormente, o local fazia parte da horta da Casa da Estação, construída para ser moradia dos funcionários. Nesta horta, ou pomar, havia árvores frutíferas, bananeiras, mamoneiros.

Por esta época, havia, em frente à Casa Vassalo, um Coreto, onde, nos finais de semana o Senhor Lopes, pai de Dona Maninha, instalava uma fiação para então colocar uma vitrola que tocava músicas para os transeuntes. Na parte de baixo do coreto havia um porão, com janelas pequenas, gradeadas. Neste porão funcionava, provisoriamente, a “cadeia” de Minduri. Maus elementos, arruaceiros e outros indivíduos que perturbavam a lei e a ordem da pacata Vila de Minduri, eram presos neste local, para posteriormente, serem enviados para julgamento. Com o tempo, porém, o coreto foi desmanchado, a horta foi acabando e o local converteu-se num depósito de lixo: a população e os próprios varredores de rua começaram a jogar lixo, favorecidos pelo abandono da área.

A necessidade de se tomar uma providência fez-se sentir logo. Minduri não poderia ter um terreno baldio, um depósito de lixo em plena rua principal da cidade. Os recursos, porém, eram escassos, e a praça demorou para ser construída, e, mesmo quando iniciados os trabalhos, foi preciso aguardar bastante tempo até sua conclusão. O portão que encontra-se à esquerda da estação, que era utilizado pelos caminhões que encostavam junto ao depósito da estação para carregamento e descarregamento de mercadorias havia sido fechado, mas foi reaberto.

Finalmente, em 1976, a Praça 12 de Dezembro foi inaugurada. Comerciantes e moradores ofertaram os bancos de concreto, que estão inteiros, 28 anos após instalados. Com a praça, os mindurienses ganharam um novo espaço para lazer. As gerações das décadas de 70 e 80 fizeram da Praça 12 de Dezembro seu ponto de encontro. Como em toda cidade do interior, nos finais de semana, após a missa na matriz, os jovens se encontravam na praça para bater papo e paquerar. Na época, não eram tão divulgados os meios de diversão eletrônica, os bares e as bebidas alcoólicas. A juventude fazia da praça seu ambiente de descobertas, relacionamentos, convívio social. As moças passeavam de um lado a outro, às vezes de braços dados, trocando olhares com os rapazes. Com o tempo, e a chegada das boates, games, vídeos e outras modernidades, os anseios da juventude mudaram de direção e a praça começou a ficar menos freqüentada, embora nunca tenha sido abandonada totalmente pela juventude como local de encontros e paqueras após a missa.

Na praça encontra-se a antiga estação ferroviária de Minduri, uma edificação que apresenta tipologia típica das estações ferroviárias construídas no Brasil no início do século XX. Hoje transformada em Centro Cultural e Biblioteca Ary Furtado, a estação encontra-se em bom estado de conservação, e foi inventariada, o que lhe confere proteção legal. A praça, como entorno deste bem patrimonial inventariado, foi considerada junto ao IEPHA/MG (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais) como espaço bem arborizado e em bom estado de conservação.

Em 1983, na administração de Maria Amélia Teixeira Paulsen foi feita uma placa relembrando os 30 anos de emancipação política de Minduri, lançando-se um marco comemorativo no local.

Em 2004, a praça passa por reformas que, uma vez concluídas, visam modernizá-la e revitalizá-la. No entorno está sendo construído um calçadão, na Avenida Getúlio Vargas.

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Arvore de Óleo (Praça Odete Penha)
Rua Durva Souza Andrade, Bairro Centro

PSF – Programa de Saúde da Família
Av. Getulio Vargas, Bairro Centro
Fone: (35) 3326-1255

Junta de Serviço Militar
Av. Getulio Vargas, nº, Bairro Centro

Secretaria de Saúde
Av. Getulio Vargas, nº 362, Bairro Centro
Fone:(35) 3326-1251

Secretaria de Saúde
Av. Getulio Vargas, nº 362, Bairro Centro
Fone:(35) 3326-1251

Sindicato dos Trabalhadores Rurais
Av. Getulio Vargas, nº, Bairro Centro

SIAT
Av. Getulio Vargas, nº, Bairro Centro
Fone: (35) 3326-1251

Praças:

Praça 12 de Dezembro – Centro
Praça Onofrio Vassalo – Bairro Vila Vassalo
Praça Odete Penha de Andrade (Praça da Árvore de Óleo) – Bairro Santa Rita
Praça 06 de Março – Bairro Vila Vassalo

Bairros:

Vila Nova
Vila Vassalo
Centro
Martins
Santa Rita
Córrego do Meio
Jardim Paraíso
Jardim Esperança